Chimpanzés podem acreditar em Deus, diz estudo



Não são apenas os seres humanos que acreditam na existência de um Deus, os chiampanzés também podem ter uma crença. Uma observação científica mostra que os animais parecem ter desenvolvido um sistema ritualístoco para cultuar um Deus.

A descoberta, realizada por um grupo de cientistas da Universidade Humboldt de Berlim, na Alemanha, se deu por meio de uma pesquisa em que foram filmados com câmeras escondidas os que registraram um comportamento grupal que não tem que parece remeter a uma crença simbólica, hipótese reforçada pelo fato de a prática ter se repetido de forma idêntica em outras ocasiões esem um objetivo claro, uma função prática, como acontece em todas as tarefas coletivas dos animais. (Veja o vídeo abaixo).

Essa descoberta  provoca um questionamento: será que o sentimento religioso e a consciência de uma entidade superior obedecem a um caminho evolutivo em que os chimpanzés estão andando na mesma direção que nossa espécie?


 Crédito da Foto: AFP - Fonte: Yahoo.


NOTA DO EDITOR:

1 Disse o néscio no seu coração: Não há Deus. Têm-se corrompido, fazem-se abomináveis em suas obras, não há ninguém que faça o bem. SALMO 14:1

Nesse caso, parece que há Chimpanzés mais evoluídos do que muitos ditos "Humanos".

Dinossauro do tamanho de cavalo mostra como T-rex tornou-se rei


Um novo tipo de dinossauro da família do T-rex poderia explicar como o legendário cresceu para tornar-se o indiscutível rei da cadeia alimentar - informaram pesquisadores.

Até agora, os cientistas não têm tido muita evidência sobre a forma como este predador icônico tornou-se o maior carnívoro na Terra antes que os dinossauros fossem extintos há 65 milhões de anos.
As respostas podem estar no cérebro do 'Timurlengia euotica', um parente até então relativamente desconhecido do T-rex.
Timurlengia euotica era menor do que o T-rex, que tinha um tamanho similar ao de um elefante, mas já tinha desenvolvido o cérebro necessário para rastrear e devorar suas presas.
Embora os pesquisadores tenham advertido que esta descoberta representava apenas um animal dentro de uma grande linhagem, suas características ajudam a ilustrar como pequenos tiranossauros evoluíram ao longo do tempo em animais maiores e mais inteligentes, graças aos sentidos aguçados que poderiam ajudá-los a encher suas barrigas.
"Apenas quando estes tiranossauros ancestrais desenvolveram seus engenhosos cérebros e refinados sentidos, cresceram para ficar do tamanho do T-Rex", explicaram.
Os primeiros tiranossauros surgiram há 170 milhões de anos e então tinham o tamanho de um ser humano.
Os ossos do Timurlengia euotica foram descobertos no Uzbequistão, onde viveram há cerca de 90 milhões de anos.
Não se sabe muito sobre como o T-rex se tornou tão grande, "especialmente devido a uma lacuna frustrante de cerca de 20 milhões anos no registro fóssil do Oriente Cretáceo, quando os tiranossauros passaram de pequenos caçadores a predadores gigantes", diz o estudo publicado nos Anais da Academia Nacional de Ciências.
Esta nova descoberta é "a primeira espécie de tiranossauro diferente procedente deste vácuo".
O espécime foi descoberto entre 1997 e 2006 por uma equipe de paleontólogos liderados por pesquisadores da Universidade de Edimburgo, que trabalhavam no deserto de Kyzylkum, a noroeste do Uzbequistão.
O crânio do Timurlengia era menor do que o do T-rex, sugerindo que ele não cresceu muito, mas a forma de seu crânio revela que "o cérebro e os sentidos já estavam altamente desenvolvidos". [Fonte: Yahoo]
NOTA:

Amalgamação:

Ouvi falar, certa vez, de que a escritora Ellen White falou sobre a "mistura" de seres, que ela chamou de "amalgamação". O que ela quis dizer com isso? - G


Prezado G., o artigo que segue, escrito por Gordon Shigley, examina a polêmica declaração de Ellen White sobre ter ocorrido no passado "amálgama de homem e besta" dando origem a raças inferiores tanto de homens quanto de animais, segundo a perspectiva de dois pesquisadores adventistas de renome na área de Biologia, autores de livros e vários artigos sobre Ciência e Religião: Dr. Frank L. Marsh e Dr. Harold W. Clark:


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